Palavra do Presidente: Indústria paulista está fazendo sua parte na agenda do clima
Na 8ª edição da coluna Palavra do Presidente, Rafael Cervone faz grave alerta sobre o aquecimento global e aborda contribuição do setor no Estado de São Paulo para enfrentar o problema.
A importância do empreendedorismo e da longevidade das novas indústrias
A criação e a longevidade das empresas são fundamentais para o avanço da inclusão social, redução das desigualdades e elevação do patamar de desenvolvimento do Brasil.
Luta e resiliência da indústria paulista contra a crise hídrica
Na 7ª Edição da coluna especial Palavra do Presidente, Rafael Cervone aborda os riscos referentes à seca e mostra ações do CIESP, da FIESP e das empresas para enfrentar o problema.
Lições do Nobel de Economia para o desenvolvimento do Brasil
As conclusões [dos três pesquisadores premiados] deveriam ser analisadas com muita atenção pois diagnosticam causas históricas das altas disparidades entre as parcelas mais pobres e mais abastadas da população, bem como as diferenças em relação às nações ricas.
O dever de ensinar e o direito de aprender!
Ao comemorarmos o Dia do Professor e o Dia da Criança, é gratificante constatar que há soluções eficazes para potencializar o dever de ensinar e garantir o direito de aprender. Que exemplos como o de Sesi-SP, instituição da Fiesp, multipliquem-se, permitindo que o Brasil tenha sucessivas gerações cada vez mais capazes de nos conduzir ao desenvolvimento.
Riscos das guerras para a indústria e a economia
Na 6ª Edição da coluna especial Palavra do Presidente, Rafael Cervone, presidente do Ciesp, reflete: “A escalada dos conflitos no Oriente Médio tem impacto significativo na economia global."
Regulamentação das bets mostra que o legal nem sempre é o ético
É hora de auscultar todas as críticas construtivas e fazer valer o conceito da democracia participativa, evitando um dano para o país tão previsível quanto a certeza de que, em qualquer modalidade de cassino, virtual ou físico, o jogador invariavelmente perde. No caso das bets, a maior derrotada é a família brasileira.
O duro “imposto” dos juros prejudica todos os brasileiros
Não se justifica mais aumentar juros para conter o crescimento, com medo da inflação. Não podemos nos resignar à armadilha da eterna renda média e da evolução tímida do PIB, limitando nossa capacidade de criação de empregos, inclusão social e redução das desigualdades.
É prioritário substituir os ônus da produção pelos bônus do progresso
São seis os fatores que oneram nossa indústria: tributação; juros, inclusive sobre capital de giro; preço da energia e matérias-primas; deficiência de logística; benefícios, como saúde e educação, supridos pelas empresas em decorrência da precariedade do atendimento público; e aluguéis, arrendamentos e serviços prestados por terceiros.